O que esperar de um show em que as pessoas vão ao teatro Kodak para escolher o melhor filme? Que seja mais do que um trocadilho ruim. É curioso como americano consegue fazer filmes divertidos a partir de um fiapo de história (e histórias repetidas) mas não consegue tornar a cerimônia do Oscar interessante. Talvez aí esteja o problema: ou é uma cerimônia ou é divertido. As duas coisas juntas são tão inconciliáveis como "suaves prestações", "paz no Rio", "Corinthians campeão da Libertadores", etc. Ruim: as piadinhas dos apresentadores são fracas. Pior: você tem que ser brasileiro e assistir as piadinhas do Oscar na voz marcante da tradução simultânea da TNT. Muito pior: você ainda tem que ouvir os comentários pertinentes de José Wilker (Globo) e Rubens Ewald Filho (TNT). Pelo menos ainda não tem os comentários do craque Neto. Nesse ano, o Brasil concorreu com o documentário Lixo Extraordinário . Com esse título, eu não sabia se era só um filme nacional
Música, mídia, cultura.