Louvor Congregacional - parte 1: o som dos cultos

Antes da
reforma musical de Martinho Lutero e João Calvino no século 16, quem ia à
igreja raramente cantava. A parte musical era desempenhada exclusivamente por
profissionais, que, além de tudo, cantavam num idioma desconhecido para a
maioria das pessoas (o latim), enquanto a congregação praticamente só assistia à
missa. Alguns reformadores protestantes devolveram a música de louvor e
adoração para a congregação, e hoje ninguém imagina entregar o ato de louvor
para um corpo profissional de “adoradores”.
No entanto, às vezes levamos o louvor congregacional de volta aos tempos anteriores à Reforma. Isso acontece por alguns motivos, dentre os quais destaco: (1) o volume alto da banda e das vozes que acompanham o momento de louvor e (2) o desconhecimento dos cânticos, tradicionais ou contemporâneos, selecionados para os cultos.
Aumentar o volume dos instrumentos musicais não vai aumentar o espírito de louvor da congregação. Como já sabemos, a igreja não vai tentar cantar mais forte que o so…
No entanto, às vezes levamos o louvor congregacional de volta aos tempos anteriores à Reforma. Isso acontece por alguns motivos, dentre os quais destaco: (1) o volume alto da banda e das vozes que acompanham o momento de louvor e (2) o desconhecimento dos cânticos, tradicionais ou contemporâneos, selecionados para os cultos.
Aumentar o volume dos instrumentos musicais não vai aumentar o espírito de louvor da congregação. Como já sabemos, a igreja não vai tentar cantar mais forte que o so…