O ano de 2008 já começa com mais um capítulo da batalha entre a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e a mídia. Dessa vez, os fiéis estão movendo processos na Justiça contra os jornais Folha de S. Paulo e O Globo. A reportagem, mais uma que trata de corrupção em igrejas neopentecostais, refere-se à igreja como seita (cujo sentido pejorativo teria ofendido a fé dos membros) e levanta a hipótese de que o dízimo dos fiéis seria “esquentado” em paraísos fiscais (alguns fiéis entenderam que estavam sendo chamados de bobos ou alienados, o que consignaria ofensa moral).
Em que pese o tratamento claramente pejorativo (esse é o sentido mais utilizado da palavra seita – o conceito semiológico do termo não é comum) e a especulação jornalístico-investigativa, a reação da IURD, principalmente através da Rede Record, tenta deslocar a discussão das páginas policiais para a seção de cartas do leitor. Isto é, a defesa da igreja pode estar desviando o foco sobre um crime supostamente cometido por pastores fazendo parecer que seus fiéis é que são os suspeitos de corrupção.
Por outro lado, a mídia usa toda a sua massa de trabalho não apenas para desvendar casos de corrupção, mas também para invocar para si atributos inquestionáveis de liberdade de expressão. Às vezes, o faz com o discurso requentado de uma cruzada anti-censura.
A reportagem sobre a suspeita de faturamento ilícito da IURD coincide com a prisão do casal-líder da Igreja Renascer (apesar das provas factuais, os membros da igreja ainda alegam perseguição religiosa) e também com o avanço de alguns programas da Record sobre a grade de programação da Globo. A Record, apesar de ser uma TV de propriedade de uma instituição religiosa, tem montado sua programação noturna claramente baseada no padrão global – novelas e telejornais – e seus programas matutinos e dominicais tem batido consagrados teleshows da Globo. Vê-se, então, que a IURD-Record tem assimilado cada vez mais uma fé no mercado, disputando artistas e executivos com a Globo numa busca que, sem abdicar da igreja eletrônica e sua congregação, persegue a lógica de mercado e sua audiência.
No Brasil, as TVs revelam uma clara filiação religiosa. A maior rede brasileira cede espaço às grandes manifestações e festejos do catolicismo anual e à transmissão de missas locais e pronunciamentos papais. A Record, destaca sua origem mista de empreendimento neopentecostal (nas madrugadas - e parte da manhã em afiliadas) e organização empresarial (da alvorada à meia-noite). Mesmo as TVs públicas adotam o catolicismo tradicional em suas transmissões religiosas. Às igrejas protestantes e pentecostais sobram os escândalos sexuais e financeiros e nenhum proselitismo denominacional.
A Rede Record de televisão, comprada pela Igreja Universal em 1989 por 45 milhões de dólares em uma operação financeira contestada na Justiça, e o espantoso crescimento do neopentecostalismo trouxeram à IURD adversários religiosos e comerciais. A partir de 1990, programas jornalísticos da Globo começaram a denunciar a denominação evangélica.
1992: Edir Macedo foi preso, acusado de charlatanismo, curandeirismo e estelionato – sua prisão teve cobertura exclusiva da Globo. 1995: o auge do que a mídia chamou de “guerra santa”. Naquele ano, a Globo exibiu uma minissérie, Decadência, cujo protagonista era um pastor que liderava uma igreja com práticas desonestas. 12 de outubro, dia de N. S. de Aparecida: o bispo da IURD Sérgio von Helde aparece ridicularizando uma imagem tocando-a com pés e mãos. A cena, reproduzida exaustivamente pela Globo, foi apelidada de “chute na santa”. Embora a CNBB tenha reagido de forma conciliadora, a mobilização exaltada de católicos levou padres e bispos a celebração de missas e concentrações públicas de desagravo. Através da TV Record, a IURD respondeu acusando a Igreja Católica e a Globo de perseguição religiosa.
Em 22 de dezembro daquele ano, a Globo exibiu um vídeo em que líderes da Universal riam enquanto contavam dinheiro em um templo em Nova York, dançavam numa vigília no Rio de Janeiro e recebiam orientações de Edir Macedo sobre como pedir doações financeiras dos fiéis. A IURD reagiu tentando desqualificar tanto o ex-dirigente, Carlos Magno de Miranda, que teria levado a fita à Globo, como a edição feita pela mesma emissora.
O confronto entre as redes de TV foi atenuado no início do novo século e talvez esteja voltando à carga. Dessa vez, os recentes indícios e provas contra a idoneidade de líderes neopentecostais reacenderam a discussão sobre a legalidade do dinheiro usado em investimentos na Record. Assim, a viabilização financeira do canal Record News também teria origens escusas; os programas religiosos das madrugadas da Record, com exibição paga pela Igreja Universal, são questionados quanto à exorbitância financeira paga pela transmissão na própria Record e a quantia bem menor paga à TVs que transmitem o mesmo programa; suspeita-se da compra dos direitos de cobertura das Olimpíadas de 2012 e 2016 e da proposta financeira astronômica de compra dos direitos da Copa do Mundo e do Campeonato Brasileiro – embora a proposta da Record fosse maior, a Globo ficou com os direitos exclusivos de transmissão das competições futebolísticas.
Enquanto se questiona a má-fé e os interesses seculares de líderes da Universal, alguns membros – orientados pela igreja ou não – parecem ofender-se com o tratamento da mídia e esquecem que a investigação não é sobre a origem do dízimo dos fiéis, mas o provável desvio ilícito que o dinheiro estaria tomando. Cabe lembrar que a perseguição religiosa no passado era por questões de fé e doutrina e não por denúncias de corrupção ativa da liderança protestante e pentecostal – não que os líderes da época fossem todos de boa-fé.
Porém, há que se refletir sobre outros sinais:
- entre os anos de 1960 e 1980, os programas evangélicos televisivos apresentavam duas marcantes características: 1) privilégio de cultos e pregações com ênfase nas experiências de cura e na proposta de salvação em Cristo; 2) centralização no tele-evangelista – personagem carismático portador das promessas de saúde e redenção. Atualmente, a programação está calcada em padrões seculares com ênfase no entretenimento. Na TV neopentecostal, o conteúdo deixa o modelo milagres/salvação para dar proeminência à pregação da prosperidade financeira e da guerra espiritual e o telepastor perde espaço para pastores-cantores (a contrapartida católica são os padres-cantores);
- a programação evangélica de rádio, TV e mídia impressa (com raras e devidas exceções) não enfatiza o conhecimento objetivo doutrinário, a Igreja ou uma possível adesão a ela, mas a experiência religiosa mediada pela TV, conduzindo ao cultivo de uma religiosidade autônoma, intimista e individualizada (1);
- a inserção das instituições religiosas na lógica do capitalismo globalizado é observada não só por sua presença na mídia, mas também na prática religiosa cotidiana, em que a imagem tem grande valor na promoção de cantores e do discurso neopentecostal. O destaque é a fórmula do show, no qual a pregação didática dá lugar à pregação de modelo avivalista, o culto tradicional racional em demasia cede lugar ao outro extremo do culto emocionalista e extático, o ‘momento do louvor’ tem uma duração privilegiada na programação-apresentação;
- a organização da igreja eletrônica também recorre a técnicas do marketing agressivo e competitivo. Os produtos (CDs, livros, filmes, roupas, acessórios) são repetidos com slogans como: presenteie seu pastor, fique mais perto de Deus com o produto x. Produtos como o celular "Fiel" da Ericsson – o celular para quem acredita no poder da palavra e que oferece serviços como ringtones de hinos e “caixa de promessas” eletrônica; a linha Blessed – o cosmético abençoado, cujo texto publicitário diz: “agora você, que é raça eleita e sacerdócio real, pode usufruir o que há de melhor com Blessed cosméticos”; de adesivos para o carro à cartões de crédito, de xampus e perfumes “Beleza Cristã” à passeios turísticos, a fé no mercado é tal que todos os produtos, ao receberem o selo gospel, são vendidos como abençoados e assim recebidos pelo consumidor.
O panorama atual permite ver que o confronto religioso está atrelado ao conflito comercial entre denominações religiosas e empresas de comunicação, chegando até ao âmbito judicial. Na igreja eletrônica, o indivíduo é estimulado ao consumo por meio de uma conjugação entre proselitismo religioso e publicitário. O embate já atinge um nível em que se transforma numa disputa por um composto de audiência, congregação e clientela, com o espectador transformado em fiel e o fiel transformado em consumidor.
Em que pese o tratamento claramente pejorativo (esse é o sentido mais utilizado da palavra seita – o conceito semiológico do termo não é comum) e a especulação jornalístico-investigativa, a reação da IURD, principalmente através da Rede Record, tenta deslocar a discussão das páginas policiais para a seção de cartas do leitor. Isto é, a defesa da igreja pode estar desviando o foco sobre um crime supostamente cometido por pastores fazendo parecer que seus fiéis é que são os suspeitos de corrupção.
Por outro lado, a mídia usa toda a sua massa de trabalho não apenas para desvendar casos de corrupção, mas também para invocar para si atributos inquestionáveis de liberdade de expressão. Às vezes, o faz com o discurso requentado de uma cruzada anti-censura.
A reportagem sobre a suspeita de faturamento ilícito da IURD coincide com a prisão do casal-líder da Igreja Renascer (apesar das provas factuais, os membros da igreja ainda alegam perseguição religiosa) e também com o avanço de alguns programas da Record sobre a grade de programação da Globo. A Record, apesar de ser uma TV de propriedade de uma instituição religiosa, tem montado sua programação noturna claramente baseada no padrão global – novelas e telejornais – e seus programas matutinos e dominicais tem batido consagrados teleshows da Globo. Vê-se, então, que a IURD-Record tem assimilado cada vez mais uma fé no mercado, disputando artistas e executivos com a Globo numa busca que, sem abdicar da igreja eletrônica e sua congregação, persegue a lógica de mercado e sua audiência.
No Brasil, as TVs revelam uma clara filiação religiosa. A maior rede brasileira cede espaço às grandes manifestações e festejos do catolicismo anual e à transmissão de missas locais e pronunciamentos papais. A Record, destaca sua origem mista de empreendimento neopentecostal (nas madrugadas - e parte da manhã em afiliadas) e organização empresarial (da alvorada à meia-noite). Mesmo as TVs públicas adotam o catolicismo tradicional em suas transmissões religiosas. Às igrejas protestantes e pentecostais sobram os escândalos sexuais e financeiros e nenhum proselitismo denominacional.
A Rede Record de televisão, comprada pela Igreja Universal em 1989 por 45 milhões de dólares em uma operação financeira contestada na Justiça, e o espantoso crescimento do neopentecostalismo trouxeram à IURD adversários religiosos e comerciais. A partir de 1990, programas jornalísticos da Globo começaram a denunciar a denominação evangélica.
1992: Edir Macedo foi preso, acusado de charlatanismo, curandeirismo e estelionato – sua prisão teve cobertura exclusiva da Globo. 1995: o auge do que a mídia chamou de “guerra santa”. Naquele ano, a Globo exibiu uma minissérie, Decadência, cujo protagonista era um pastor que liderava uma igreja com práticas desonestas. 12 de outubro, dia de N. S. de Aparecida: o bispo da IURD Sérgio von Helde aparece ridicularizando uma imagem tocando-a com pés e mãos. A cena, reproduzida exaustivamente pela Globo, foi apelidada de “chute na santa”. Embora a CNBB tenha reagido de forma conciliadora, a mobilização exaltada de católicos levou padres e bispos a celebração de missas e concentrações públicas de desagravo. Através da TV Record, a IURD respondeu acusando a Igreja Católica e a Globo de perseguição religiosa.
Em 22 de dezembro daquele ano, a Globo exibiu um vídeo em que líderes da Universal riam enquanto contavam dinheiro em um templo em Nova York, dançavam numa vigília no Rio de Janeiro e recebiam orientações de Edir Macedo sobre como pedir doações financeiras dos fiéis. A IURD reagiu tentando desqualificar tanto o ex-dirigente, Carlos Magno de Miranda, que teria levado a fita à Globo, como a edição feita pela mesma emissora.
O confronto entre as redes de TV foi atenuado no início do novo século e talvez esteja voltando à carga. Dessa vez, os recentes indícios e provas contra a idoneidade de líderes neopentecostais reacenderam a discussão sobre a legalidade do dinheiro usado em investimentos na Record. Assim, a viabilização financeira do canal Record News também teria origens escusas; os programas religiosos das madrugadas da Record, com exibição paga pela Igreja Universal, são questionados quanto à exorbitância financeira paga pela transmissão na própria Record e a quantia bem menor paga à TVs que transmitem o mesmo programa; suspeita-se da compra dos direitos de cobertura das Olimpíadas de 2012 e 2016 e da proposta financeira astronômica de compra dos direitos da Copa do Mundo e do Campeonato Brasileiro – embora a proposta da Record fosse maior, a Globo ficou com os direitos exclusivos de transmissão das competições futebolísticas.
Enquanto se questiona a má-fé e os interesses seculares de líderes da Universal, alguns membros – orientados pela igreja ou não – parecem ofender-se com o tratamento da mídia e esquecem que a investigação não é sobre a origem do dízimo dos fiéis, mas o provável desvio ilícito que o dinheiro estaria tomando. Cabe lembrar que a perseguição religiosa no passado era por questões de fé e doutrina e não por denúncias de corrupção ativa da liderança protestante e pentecostal – não que os líderes da época fossem todos de boa-fé.
Porém, há que se refletir sobre outros sinais:
- entre os anos de 1960 e 1980, os programas evangélicos televisivos apresentavam duas marcantes características: 1) privilégio de cultos e pregações com ênfase nas experiências de cura e na proposta de salvação em Cristo; 2) centralização no tele-evangelista – personagem carismático portador das promessas de saúde e redenção. Atualmente, a programação está calcada em padrões seculares com ênfase no entretenimento. Na TV neopentecostal, o conteúdo deixa o modelo milagres/salvação para dar proeminência à pregação da prosperidade financeira e da guerra espiritual e o telepastor perde espaço para pastores-cantores (a contrapartida católica são os padres-cantores);
- a programação evangélica de rádio, TV e mídia impressa (com raras e devidas exceções) não enfatiza o conhecimento objetivo doutrinário, a Igreja ou uma possível adesão a ela, mas a experiência religiosa mediada pela TV, conduzindo ao cultivo de uma religiosidade autônoma, intimista e individualizada (1);
- a inserção das instituições religiosas na lógica do capitalismo globalizado é observada não só por sua presença na mídia, mas também na prática religiosa cotidiana, em que a imagem tem grande valor na promoção de cantores e do discurso neopentecostal. O destaque é a fórmula do show, no qual a pregação didática dá lugar à pregação de modelo avivalista, o culto tradicional racional em demasia cede lugar ao outro extremo do culto emocionalista e extático, o ‘momento do louvor’ tem uma duração privilegiada na programação-apresentação;
- a organização da igreja eletrônica também recorre a técnicas do marketing agressivo e competitivo. Os produtos (CDs, livros, filmes, roupas, acessórios) são repetidos com slogans como: presenteie seu pastor, fique mais perto de Deus com o produto x. Produtos como o celular "Fiel" da Ericsson – o celular para quem acredita no poder da palavra e que oferece serviços como ringtones de hinos e “caixa de promessas” eletrônica; a linha Blessed – o cosmético abençoado, cujo texto publicitário diz: “agora você, que é raça eleita e sacerdócio real, pode usufruir o que há de melhor com Blessed cosméticos”; de adesivos para o carro à cartões de crédito, de xampus e perfumes “Beleza Cristã” à passeios turísticos, a fé no mercado é tal que todos os produtos, ao receberem o selo gospel, são vendidos como abençoados e assim recebidos pelo consumidor.
O panorama atual permite ver que o confronto religioso está atrelado ao conflito comercial entre denominações religiosas e empresas de comunicação, chegando até ao âmbito judicial. Na igreja eletrônica, o indivíduo é estimulado ao consumo por meio de uma conjugação entre proselitismo religioso e publicitário. O embate já atinge um nível em que se transforma numa disputa por um composto de audiência, congregação e clientela, com o espectador transformado em fiel e o fiel transformado em consumidor.
Para saber mais:
Assman, Hugo. A igreja eletrônica e seu impacto na América Latina.
Campos, Leonildo. Teatro, templo e mercado.
(1) Cunha, Magali. As igrejas e o uso da rádio e da TV.
Comentários
Tem muito dinheiro sendo jogado fora, nas fossas da religião moderna, são milhões em dinheiro que poderiam ser racionalmente investidos na verdadeira pregação do Evangelho. A podridão religiosa exala um odor fétidico; a estrada da fé esta pavimentada pelos cadáveres evangélicos e os abutres proféticos aguardam apenas o momento para atacarem uma vez que vivem e alimentam da carniça espiritual do povo. Os “mágicos cristãos”, para mim “charlatões”, a cada dia surgem com novidade nos seus números de acrobacias religiosas na esperteza de convencer o publico de suas habilidades ilusionistas, deixando a platéia, muitas vezes espantadas, com a capacidade de suas trapaças.
Os Bispos da IURD - Universal do Reino do Edir Macedo - não poderiam ficar de fora, ali a coisa é brava, naquele terreiro o Diabo deita e rola. O “Descarrego” é o carro chefe e atrás vem “Óleo Benzido”, a “Rosa Consagrada”, o “Nó na Camisa Preta”, Copo com Água do Rio Tietê e mais uma infinidade de picaretagem para ludibriar o povo. O pior é que o povo gosta e vive de ilusões, principalmente em se tratando de fé!
Tem muito crente frouxo cedendo às artimanhas malignas destes heréticos achando tudo muito natural, pois pensam estar agindo em nome de Deus. É uma vergonha ver pessoas contribuindo com até o que não podem para sustentar as mordomias e as mentiras pregadas por estes camaradas. Mal sabem que estes pregoeiros estão sim a serviço de suas “EMPRESAS” religiosas e de seus negócios pessoais. No mercado da fé os olhos estão voltados para os empreendimentos humanos regados a mordomias e a lucros exorbitantes às custas do sofrimento e da desgraça alheia. Só não vê quem não quer!
A religião chegou ao fundo do poço apoiada, por um povo vazio na vida espiritual que acha que tudo que estão fazendo tem a aprovação de Deus. Os cristãos estão “tomando emprestado” ou se “apropriando” de práticas de outras religiões numa afinidade promíscua com o inferno e suas táticas de destruição da crença. É triste var que muitas pessoas humildes estão sendo literalmente enganadas por esta corja de “mercenários da fé” sem serem incomodados ou questionados nas suas práticas delituosas no trato com a fé e com os sentimentos da população. O sensacionalismo barato, a exposição indecorosa de vidas privadas e a falsidade estão mutilando espiritualmente as pessoas incapacitando-as de pensar o de perceberem o engano a que estão sendo submetidas.
A minha oração é para que Deus levante homens segundo o seu coração, que tenham coragem bastante para combaterem estas atrocidades cometidas contra a fé de um povo que precisa conhecer de fato o que significa servir a Deus na sua profundidade. Que o culto seja de fato racional, de sacrifício vivo, santo e “agradável” a Deus.
“Tenha cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos deste mundo, e não segundo Cristo”
Colossenses 2 : 8
Carlos Roberto Martins de Souza
crms1casa@hotmail.com